Foto: Nelson Perez - FFC

O Fluminense investiu pesado em 2016. Na zaga, setor considerado carente pela torcida há anos, foram injetados R$ 12 milhões, com as aquisições de Henrique -R$ 8,6 milhões na conversão da época – e Renato Chaves, que custou R$ 3,5 milhões. Mas o setor, após alguns bons jogos, voltou a ser claudicante.

Nestes últimos sete duelos, a média de gols sofridos dobrou. Desde a derrota para o Santos (em 5 de outubro), a rede tricolor balançou em 14 oportunidades, uma média de duas por jogo. Nas 28 rodadas anteriores, a meta fora atingida 28 vezes — o equivalente a uma por partida.

 Henrique é titular absoluto desde sua chegada. Renato Chaves, que só volta a jogar no ano que vem, após se submeter a cirurgia no tornozelo, nunca conseguiu se firmar e viu Gum, desde 2009 no clube, se manter na posição.
 
 
 

– É muito fácil analisar os zagueiros quando o time vai mal. Mas a equipe é um todo. É uma engrenagem. Depende desde a marcação no sistema ofensivo, da proteção aos zagueiros, dos laterais…. É uma série de coisas que, em algum momento, não encaixou. Por alguns momentos, tivemos a zaga menos vazada. E agora ela começou a voltar a falhar – defendeu o diretor de futebol Jorge Macedo: