A expectativa da diretoria tricolor está perto de se tornar realidade. Mantendo a rotina de trabalhos para evitar penhoras e bloqueios, o Fluminense está cada vez mais próximo de conseguir um empréstimo milionário junto ao Banco BMG.
O objetivo é quitar as dívidas mais urgentes, incluindo salários, 13º e, ainda, renegociar valores de ações, oxigenando o fluxo de caixa, o que possibilitaria a entrada de outros recursos. O assunto, no entanto, é tratado com sigilo para que mais detalhes não sejam divulgados, levando credores aos respectivos juízos.
Na noite da última quarta-feira, o NETFLU explicou como funcionam as ações do Ato Trabalhista e como o Fluminense tem trabalhado para colocar tudo em ordem nesse sentido. As penhoras inviabilizam, inclusive, empréstimos, porque bloqueiam o dinheiro diretamente do caixa. A força-tarefa em conjunto do departamento jurídico e financeiro do clube é a principal peça desse xadrez da atual gestão. É necessário evitar parte do bloqueio para ter o dinheiro sem barreiras.
No início deste ano, o ex-presidente Pedro Abad tentou acordo com um fundo internacional, no valor de 50 milhões de euros (R$ 212 milhões), encabeçado por Kia Joorabchian. A tentativa, porém, não saiu do papel.