Pregando um forte trabalho de acompanhamento para as revelações, o Fluminense contratou uma empresa que conta com psicólogos e profissionais capazes de estar juntos a estes jovens atletas. O ponto de partida, segundo explica o ex-diretor executivo geral Jackson Vasconcellos, foi o caso de doping do atacante Michael, flagrado pelo uso de cocaína.
– O que essa empresa realizou com o Michael foi um excelente trabalho. A partir dessa experiência positiva decidimos levar a mesma estrutura para a nossa base. O Fluminense não lida apenas com jogadores, mas com pessoas que possuem diferentes dilemas e formações. Estamos formando cidadãos aqui. Sabemos da nossa responsabilidade – disse Jackson.