Sem cumprir o acordo selado com Cícero, atualmente no Grêmio, o Fluminense teve as contas bloqueadas na última semana, chegando aos ouvidos de alguns funcionários. O presidente Pedro Abad balizou o negócio.

A assessoria institucional confirmou ao NETFLU que as contas, realmente, foram bloqueadas, mas já estão liberadas. Tal qual os salários do elenco atual, não há previsão para acertar as pendências com o volante, que devem extrapolar o tempo de contrato. Os débitos, porém, não teriam relação com a penhora.

 
 
 

Quando dispensado para poder fechar com o São Paulo, Cícero recebia o maior salário do elenco tricolor (em torno de R$ 700 mil mensais). O Fluminense, naquele momento, fechou um acordo de R$ 7.960.000,00, dividido em 50 parcelas mensais, que não têm sido pagas em dia.  OS depósitos iniciaram em 25 de janeiro e terminam em 25 de fevereiro de 2021.