O Fluminense ainda não resolveu um dos maiores entraves para a venda de Thiago Neves ao Al-Hilal, da Arábia Saudita: a questão das penhoras fiscais por parte da Procuradoria Geral da Fazenda Federal, assim como aconteceu com Wellington Nem, no mês passado, quando o atacante seguiu para o Shakthar Donetsk, da Ucrânia. Em relação ao camisa 10, o clube teria direito a R$ 3,6 milhões.
Mesmo assim, a diretoria bateu o martelo em relação à venda do apoiador para os sauditas assim que houve o consenso em relação à forma de pagamento. A negociação superou o que foi pago para a volta de Thiago Neves no ano passado e junta-se à vontade do próprio de retornar à Arábia. Também existia a ideia de que por esse valor dificilmente outro clube aceitaria pagar.