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Finanças do Flu em 2020: Jornalista atesta austeridade nos gastos, mas dívidas crescentes

Redação

Jornalista especializado em negócios no esporte, Rodrigo Capelo fez um levantamento financeiro do balanço do Fluminense no ano de 2020. De acordo com a análise, há preocupação da gestão com a austeridade nos gastos, mas as dívidas continuam crescendo, assim como o perfil dela.

O presidente Mário Bittencourt afirma ter pagado, nesses dois anos de gestão, R$ 150 milhões em dívidas, mas ela saltou de R$ 645 milhões em 2019 para R$ 706 milhões, devido aos juros acrescentados mês a mês. A receita, muito em função da pandemia, caiu quase 31% em relação a 2019: de R$ 249 milhões para R$ 172 milhões.

Apesar de ter uma administração austera (que gasta relativamente pouco) e eficiente (que tem conseguido bons resultados, apesar da falta de dinheiro), o endividamento do Fluminense continua a subir. E o pior é que, na separação das dívidas conforme o prazo, a situação piorou.

Em 31 de dezembro, o clube fechou o ano com R$ 238 milhões a pagar no curto prazo, ou seja, no decorrer de 2021. Essa quantia é, sozinha, maior do que toda a arrecadação tricolor. Portanto, impossível de pagar. Não por acaso, Mário Bittencourt precisa lidar com tantos credores.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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