A Fifa estuda a ideia de pôr fim a participação de investidores em direitos econômicos de jogadores. Na melhor das hipóteses, discute limitar o poder do que é chamado de “terceira parte” dos que não fazem parte diretamente do futebol.
O comitê executivo da entidade, que regula transferências, se reunirá nesta sexta-feira, em Zurique, na Suíça, para definir a questão.
A tendência é que a Fifa opte pelo fim desse tipo de modalidade de investimento, mas com um prazo longo – de três anos, pelo menos, para que o mercado possa se adaptar. A ideia, em resumo, é que só clubes possam ser donos de direitos de jogadores. Isso acabaria com a situação, bem comum no Brasil, de atletas serem “fatiados” entre clubes e investidores.