Indicado por Fernando Simone, Ricardo Drubscky sucedeu Cristóvão Borges e não ficou mais que dois meses no Fluminense. Apesar disso, o diretor-executivo de futebol não considerou como erro a tentativa, mas confessou que a troca de treinadores constante não foi benéfica. – Não sei se foi um erro, mas uma aposta, tentativa minha na época. Indiquei o nome. Estávamos atrás de uma filosofia. Todos os treinadores que contratamos seguiam a mesma filosofia. Treinadores mais estudiosos, táticos. Não achamos certo trocar toda hora. Mas por um motivo ou outro, a mudança acaba sendo inevitável para dar uma guinada e não ficar preso numa situação. Falar depois é muito fácil. Não contratamos querendo errar, mas acertar. Drubscky quando chegou conseguiu a classificação para as semifinais do Carioca, mas depois achamos que o trabalho precisava melhorar e trouxemos o Enderson. Em dado momento o time ficou no G4 e por algumas razões, trocamos pelo Eduardo – argumentou Simone.
