De acordo com dados da ONU, o número de refugiados no Brasil cresceu 2900% no último ano. Os atletas refugiados que integrarem as equipes de futebol não sofrerão as limitações de vagas restritas aos estrangeiro e serão equiparados, desportivamente, aos brasileiros.
O acordo foi selado na tarde desta segunda-feira em reunião na sede da Ferj com o presidente, a advogada, o diretor de relações institucionais Leonardo Ferraz e os representantes do Viva Rio, o coordenador de marketing Ronaldo Lapa, o coordenador jurídico Pablo Siqueira e o diretor-executivo Ruben César Fernandes.
Na foto abaixo, Luciana Lopes posa com o time de refugiados Pérolas Negras, que tem 25 haitianos e chegou a disputar a Copa São Paulo de juniores. A equipe é mantida pelo Viva Rio, que faz há anos trabalho sociais no Haiti.