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Atual patrocinadora master do Fluminense, a Valle Express anunciou nesta terça-feira que foi comprada por um grupo de investidores americanos, se transformando agora numa empresa multinacional. De acordo com informações da empresa, as negociações ocorreram em sigilo nos últimos quatro meses e foram finalizadas agora em agosto. A Valle, porém, vai completar cinco meses de débito com o Flu, que poderão ser sanados em breve. Não se sabe, porém, se a cúpula tricolor estará disposta a resolver o imbróglio tendo de esperar mais tempo e com pendências financeiras a resolver com relação aos atletas.

O NETFLU havia antecipado no dia 15 de maio que a empresa havia marcado uma reunião extraordinária com a cúpula tricolor, para tratar sobre o assunto das pendências financeiras, o que incluía, na pauta, justamente a venda para a empresa norte-americana.

 
 
 

O site número 1 da torcida tricolor também averiguou junto a empresa que a Valle seguirá suas atividades no Brasil. Foi informado que o número de produtos será aumentado. A ideia do grupo norte-americano, que adquiriu a empresa, é fazer da Valle Express uma espécie de banco digital, similar aos que existem nos EUA, além de lançar “novidades” na área financeira Brasileira.

Apesar de comunicarem a operação, ainda não divulgaram detalhes. O grupo, juntamente com a Valle Express, afirma que esta venda representa a expansão dos serviços e produtos que virão para oferecer soluções aos clientes, que têm aberto reclamações em boa parte do país. Em breve, serão anunciados todos os novos produtos e suas inovações.

Em abril, o NETFLU obteve com exclusividade o contrato entre a empresa do ramo de cartões de crédito com o clube. Pelo acordo, se a Valle atrasar pelo terceiro mês, seja consecutivo ou alternado, o Fluminense pode pedir a rescisão. Entretanto, mesmo em débito, a patrocinadora não teria a obrigação de pagar tudo até o fim do vínculo, mas consta no compromisso que, na hipótese de acontecer pelos motivos supracitados, o Flu não receberia tudo o que tem direito. Supondo que haja um distrato, o Tricolor teria direito somente a 40% do equivalente daquilo que ainda resta para entrar em sua conta.