Paulo Brito, direto das Laranjeiras Vinícius chegou ao Fluminense junto com uma leva de jogadores. Em situação financeira distinta a de outros anos, a diretoria resolveu fazer apostas e o meia é uma delas. Apesar de ainda lutar por uma vaga no time titular, é apontado como o melhor reforço até aqui por muitos torcedores. Em entrevista exclusiva ao NETFLU, faz projeção sobre sua titularidade, posicionamento, faz coro para que jogo contra o Corinthians seja realizado no Maracanã e pede paciência ao torcedor com o menino Robert. Dificuldades contra o Joinville – A gente não pode tirar os méritos da equipe adversária. Foi campeã da Série B e catarinense. Sabíamos das dificuldades. Mas seria até melhor jogar contra 11 jogadores, pois acho que eles não ficariam tão atrás. A maneira que eu encontrei para furar o bloqueio foi chutando fora da área para surpreender o goleiro. Briga por posição – Eu confio muito no meu potencial, mas claro respeitando os outros companheiros. Quando cheguei aqui tinha o Conca ainda, tem o Wagner. Sempre respeitando e aprendendo com eles, mas buscando o meu espaço para ajudar ao Fluminense. Estilo de jogo – É difícil falar sobre. Mas eu procuro dar dinâmica, profundidade, sempre procurando o gol e também sei a hora certa de cadenciar o jogo. Esse é o meu estilo. Toparia jogar no ataque? – O professor Ricardo deixou bem claro que quer que o jogador dele atue em mais de uma posição. Já tive a oportunidade no ano passado de jogar assim no Náutico e cada dia venho aprimorando para quando surgir a oportunidade estar preparado. Partida contra o Corinthians em Brasília – Por ser o nosso mando de campo, o certo seria jogar no Maracanã. Fica a critério da diretoria, mas é bom estar com a massa, com a torcida. Seria muito mais importante. Flu é candidato ao título? – É cedo para falar. Estou chegando para somar e acho que o Fluminense, por ser grande, vai sempre procurar brigar lá em cima. Em relação ao título, temos que pensar mais na frente e, quem sabe, surpreender. Robert – É um jogador que precisam ter paciência. É uma das joias do clube. E não podemos tirar o mérito dele na hora do gol. Ele foi o cara que puxou a marcação para eu ficar ali sozinho. Independentemente da vaia, não se escondeu. A torcida tem de apoiá-lo.