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Ex-zagueiros do Fluminense criticam a forma como a diretoria dispensou Cavalieri

Redação

Ídolos do Fluminense em diferentes gerações, Duílio e Edinho não gostaram da maneira como os dirigentes tricolores anunciaram que não contariam mais com os serviços de Diego Cavalieri. O goleiro recebeu um telefonema avisando que não precisaria se reapresentar no início de janeiro no CT Pedro Antonio e viu seu nome numa lista de dispensa ao lado de atletas como Higor Leite, Maranhão e Artur. – Acho que o Fluminense nunca teve o perfil de se preocupar em dar uma saída digna para seus ídolos. Foi assim comigo e com muitos outros que passaram por lá. Por ter ficado muito tempo, o Cavalieri merecia um pouco mais de sensibilidade na hora de ser demitido – criticou Edinho, que fez parte da Máquina Tricolor dos anos 70. – Não discordo da escolha do clube em não contar mais com os serviços dele. O Fluminense não está em condições de pagar seu salário. E o próprio Cavalieri, nos últimos anos, não vinha justificando o alto rendimento. Só poderia haver mais reconhecimento pelos serviços prestados. O anúncio público de sua dispensa às vésperas do início da temporada deixou o goleiro irritado. Principalmente porque ele só recebeu uma mensagem de whatsapp e um telefonema do clube uma hora antes da divulgação para a imprensa. – Todo jogador é dispensável. Mas poderia ter havido um respeito maior. Ainda mais no Fluminense, onde a torcida é tão carente de ídolos — lamentou o ex-zagueiro Duílio, campeão brasileiro em 1984 pelo clube.

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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