– Ele esteve aí em 2011. Foi ele que levou o Samuel (atacante, hoje emprestado à Ferroviária-SP). As informações que temos dele é a de que é um bom profissional. No futebol não dá para ter 300 pessoas dando palpite. Uma pessoa tem de mandar e acabou. Em clube não tem de ficar dando satisfação a conselheiro. No futebol, quando eu era vice, não tinha diretor. Tem supervisor, para ver as coisas. Não sou centralizador, mas é preciso saber quem manda – opinou.