Quando presidente do Fluminense, Francisco Horta, na década de 1970, ficou famoso por formar grandes times e realizar trocas de jogadores. Tática essa que a atual diretoria pode implementar com nomes como Wellington Silva e Gustavo Scarpa. Sem dinheiro em caixa, o clube tem a chance de receber reforços cedendo seus atletas com maior potencial no mercado. No caso de ambos, porém, Horta desaprova.
– O bom é que não fosse. Jogador bom você precisa trocar por jogador bom ou melhor. No caso são dois muito importantes para o ano de 2018 – explica.