Com passagem pelo Fluminense entre 2008 e 2009, Renê Simões fez um comentário na linha de raciocínio que já havia sido defendida em pronunciamento pelo presidente Jair Bolsonaro apontando uma maior resistência corporal ao vírus de pessoas com histórico atlético. Além de mencionar que tem tomado os cuidados possíveis para preservar as pessoas próximas que fazem parte do chamado “grupo de risco” do COVID-19:
– Eu tomo todos os cuidados. Não vejo meus sogros há 40 dias para preservá-los. Protejo a minha esposa que teve câncer. Mas aqui no Rio, fecharam só a praia, pois as pessoas estão nas ruas. Algum atleta pegou coronavírus e baixou no hospital? Não. Nenhum baixou. Não baixaram porque são saudáveis. Eu peguei e agora tenho anticorpos. Se eu pegar de novo, o vírus é que morre.