O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) não tem provas de dolo contra os ex-dirigentes da Portuguesa por terem omitido da comissão técnica da equipe a situação irregular de Héverton na última rodada do Brasileiro de 2013, mas ainda assim pretende acioná-los na Justiça. O promotor Roberto Senise, que encabeça o inquérito, acredita ter indícios suficientes para uma ação civil pública contra Manuel da Lupa, ex-presidente da Lusa, Roberto dos Santos, ex-vice de futebol, e Valdir Rocha, advogado.
Nos próximos dias, o também ex-presidente da Portuguesa Ilídio Lico deve ser chamado para esclarecimentos. O inquérito ainda corre, mas sob sigilo por parte do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Lico disse em recente entrevista que o Fluminense e a Unimed estariam envolvidos, mas voltou atrás em sua declaração.