Embora a imprensa bata na tecla de que a parceria Unimed-Fluminense, nos moldes atuais, poderá ser extinta, Sandro Lima vê diferente. Apostando na continuidade da mesma, negou que sua renúncia tenha causado mal estar entre o clube e a empresa gerida por Celso Barros.
– Nenhum. Volto a falar: a minha empresa assessora a Unimed-Rio desde 2010, o Peter não era o presidente e não passava pela minha cabeça ser o vice de futebol, o que só aconteceu em maio de 2011 – disse Sandrão, revelando a reação do presidente da Unimed após a revelação:
– Somente lamentou que um contrato que não diz respeito à parceria com o Fluminense tenha sido exposto da forma como foi. Mas a decisão que tomei foi particular e, assim como o presidente Peter, ele também a entendeu.