. Depois, gradativamente, o mascote oficial do clube acabou virando o Guerreirinho no lugar do Cartolinha. Ex-diretor de marketing tricolor e hoje justamente na Raposa, Marcone Barbosa explica como foi o processo. – Não fui eu que idealizei, mas já existia uma trajetória em torno disso, participei do lançamento da ideia. O Cartolinha tinha valores de fidalguia quando foi criado, mas o Guerreirinho estava alinhado aos novos valores que a torcida comprou, um time que não desiste nunca em busca de seus objetivos. Essa sementinha de 2009 foi germinando dentro do clube até efetivamente ser apresentado oficialmente – disse. Fluminense e Cruzeiro estarão frente a frente mais uma vez, neste domingo, às 19h, no Mineirão. A partida é válida pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro.