Hoje no Fluminense, Hudson assistiu incrédulo, no ano passado, seu ex-clube Cruzeiro cair para a Série B. Em 2019, ele estava no São Paulo, que detém os seus direitos e o emprestou ao Tricolor carioca. Agora novamente com Henrique e Egídio como companheiros, o volante campeão da Copa do Brasil de 2017 com a Raposa admite que confiava na permanência pela força do elenco.
– Eu acompanhava cada rodada do Campeonato Brasileiro, é um time que tenho carinho. Torcia de verdade, até pelos jogadores que eu joguei junto. Achava que o Cruzeiro sairia daquela situação. Mas o Brasileiro é muito difícil. Quando está embaixo na tabela, parece que te puxa e te prende ali. Se não tiver a real noção, não consegue sair. Acho que o Cruzeiro teve uma autoconfiança que a qualquer momento iria virar a chave e sair dali. A cada rodada no Brasileiro você tem de estar focado. Tem outros “n” motivos de má gestão, que vieram a prejudicar o clube. Mas acho inacreditável pelos jogadores que tinha. Quando o Rogério Ceni assumiu, achei que ele faria um grande trabalho – disse.