Ídolo do Fluminense no início da década de 2000, Marcão atuou com o hoje técnico tricolor em 2002 e 2003 pelo Time de Guerreiros. Em entrevista ao portal Globoesporte, o volante foi só elogios ao ex-companheiro e afirmou que já era possível ver desde aquela época que Diniz teria futuro como treinador.
– Ele sempre foi perfeccionista e visionário. Era um dos caras do treinador. Ele já tinha isso guardado. E o caminho dele tínhamos certeza que era esse. Ele não falava (sobre ser treinador), mas pela ideia, a preocupação que ele tinha pelo jogo, o compromisso pela perfeição, víamos que ele tinha um caminho a trilhar dentro do futebol – afirmou Marcão.