Roni nunca foi um grande atacante, reconhecido por uma técnica acima do normal ou pelo faro de gol. Mesmo sua, o jogador teve passagem marcante pelo Fluminense e, também, na seleção brasileira. Fora de campo, já aposentado, o atleta vem se mostrando um craque. Empresário que participa de negociações para a realização de jogos do Brasileiro em estádios da Copa, ele comentou sobre os riscos, ressaltando que o Mané Garrincha possui um complicador, devido a taxa de ocupação que cobram.
– Eu fiz jogo em Vitória-ES, Londrina, Cuiabá, Brasília e outras e ele é o único que tem uma despesa que a gente considera um pouco exagerada. O risco é todo nosso, dos produtores do jogo, porque o clube já recebe a cota antes de entrar em campo e o que tentamos fazer para evitar um possível prejuízo é analisar se existe uma boa demanda de torcedores naquela cidade, por exemplo – disse.