O ex-árbitro Marçal Mendes denunciou a comissão de árbitros da Ferj à Procuradoria do Ministério do Trabalho. Ele afirma que os árbitros são forçados a apresentar atestados financeiros e judiciais em desuso em outras empresas, a se filiar ao sindicato e à cooperativa, além de fazer pré-temporada de até duas semanas, sem remuneração. O comando do sindicato e da cooperativa é ligado a Jorge Rabello, chefe da comissão de arbitragem.