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Última atualização: 07/02/2025

Estudo mostra estádios mais limpos e mais sujos do Brasil; saiba a posição do Maracanã

Arena gerida por Fluminense e Flamengo fica na parte de baixo da tabela

O site Bolavip Brasil publicou um estudo no qual mostra quais são os estádios mais limpos e os mais sujos do Brasil segundo os comentários de quem os frequenta. O Maracanã, gerido em parceria por Fluminense e Flamengo, apareceu numa posição modesta em tal levantamento.

Casa de Fluminense e Flamengo, Maracanã fica em 15º lugar

A metodologia do site foi selecionar os 18 estádios onde os 20 clubes que disputam a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro mandam seus jogos. A partir daí, foram coletados aleatoriamente 5.884 comentários feitos pelos usuários do Google sobre os estádios, uma média de 326 comentários para cada estádio.

Posteriormente, os comentários foram submetidos a uma programação de computador, cujo comando era identificar a presença de palavras relacionadas à sujeira em cada comentário. Foram consideradas 98 palavras diferentes, como “sujo”, “imundo”, “fedorento”, “mal-cheiro”, “empoeirado”, entre muitas outras.

Estádio do Corinthians fica no topo

Quem apareceu como o mais limpo de acordo com a metodologia adotada pelo site foi a Neo Química Arena, do Corinthians. Dos 360 comentários, apenas três apareceram com palavras que remetem a sujeira: um percentual de 0,83%.

Neo Química Arena foi o que teve menos comentários relacionados a eventual sujeira (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

Engenhão, do Botafogo, é o mais sujo

Por outro lado, o Engenhão, ou Nilson Santos, administrado pelo Botafogo, apareceu na última posição com 24 comentários entre os 360 apontando para algo relacionado a sujeira. O percentual é de 6,66%. Vale um adendo. Nem todos os comentários são restritos a frequentadores de partidas do time, pois também englobam pessoas que vao aos locais, por exemplo, em realização de shows. Confira o resultado completo:
Os estádios mais limpos do futebol brasileiro (percentual de “comentários sujos”):

1 – Neo Química Arena (Corinthians): 0,83%
2 – Arena MRV (Atlético-MG): 0,9%
3 – Barradão (Vitória): 2,47%
4 – Beira-Rio (Internacional): 2,77%
5 – Arena do Grêmio (Grêmio): 3,05%
6 – Mineirão (Cruzeiro): 3,33%
7 – Fonte-Nova (Bahia): 3,33%
8 – Campos Maia (Mirassol): 3,58%
9 – Vila Belmiro (Santos): 3,67%
10 – Ilha do Retiro (Sport): 3,73%
11 – Alfredo Jaconi (Juventude): 3,79%
12 – Allianz Parque (Palmeiras): 3,88%
13 – Castelão (Ceará/Fortaleza): 3,88%
14 – Nabi Abi Chedid (RB Bragantino): 4,36%
15 – Maracanã (Flamengo/Fluminense): 5,83%
16 – Morumbis (São Paulo): 6,38%
17 – São Januário (Vasco): 6,42%
18 – Nilton Santos (Botafogo): 6,66%

Engenhão ficou na última posição (Foto: Vitor Silva/Botafogo)