Oi pessoal!

 
 
 

Com destaques para a eliminação da “sem gás Alemanha”, atual campeã, e a ressurreição da Argentina nos minutos finais, a Copa nos proporciona emoção atrás de emoção, menos tecnicamente.

A Rússia nos dá a competição mais animada e imprevisível do século e, excetuando duas ou três, qualquer Seleção classificada pode ser campeã.

A queda brutal de recursos técnicos exigidos, minimamente, para cada posição, de pelo menos 90% dos jogadores de futebol no mundo, além de nivelar os melhores, diminui a diferença entre o “favorito” e o “azarão”.

Já nas oitavas não será surpresa que a badalada França – time de contra-ataque – caia diante da desprezada Argentina, que tem uma defesa fraca mas tem um gênio da arte de jogar futebol: Messi.

E que, no mesmo dia, ele,  o questionado melhor jogador do mundo siga às quartas e, o mais comentado até aqui, Cristiano Ronaldo, esbarre na retranca uruguaia e dê adeus.

Que a Espanha, sem brilho, por ser o único time que tem dois meias que desequilibram (Iniesta e Isco) consagre as divisões de base cujo perfil é formar jogador técnico, como sempre foi a nossa escola, desprezada pelos “professores”.

O problema da “Roja” é o restante do time achar que joga mais do que joga (como os alemães acharam) e complicar. Ainda assim, seu caminho está “aberto” para, ao menos, chegar às semi-finais.

Semi-finais que acredito também veremos o Brasil chegar, apesar “dos Paulinhos” da vida…

De uma desmoralizante participação em 2014 para a glória em 2018, contamos com uma zaga que até aqui faz uma Copa perfeita, embora passe a ser determinante que Gabriel Jesus, Coutinho e Neymar encaixem as triangulações, passes e finalizem com mais simplicidade.

Neymar, sem ritmo e ansioso para “fazer chover” – tendo talento para isto – já se soltou mais contra a Sérvia.

Gabriel Jesus, que ainda não achou seu espaço, muito preso, sem se deslocar em campo, poderia cair mais para o lado direito, para fazer um-dois com William, sem se importar em fazer o gol, mas atuar, aparecer, tentar o lance como Coutinho e Neymar tentam.

Com Miranda e “o monstro” Thiago Silva mantendo a precisão e categoria, donos do espaço defensivo; Gabriel Jesus entrando mais no jogo, como William e a dupla Neymar e Coutinho falando cada vez mais a mesma língua, o Brasil, com camisa e sem invenções táticas, chega forte nesse mata-mata.

Fato é que a Copa de 2018 nos trouxe já muitas emoções e um nível técnico preocupante, muito baixo. E sem Itália e Holanda!

Das sete Copas que acompanhei, essa é disparada a mais fraca, sem nenhum time que nos encha os olhos.

Como canta Humberto Gessinger dos Engenheiros do Hawai: “Todos iguais, todos iguais mas uns mais iguais que outros.”

Seja a diferença, Brasil!

Toques rápidos

– Bem-vindo, Marcelo Oliveira! Que o senhor seja o técnico ousado e coerente do Cruzeiro e, principalmente, não passe para os jogadores que eles são piores que o 99% dos times que enfrentamos, que o adversário também não é nenhuma Coca-Cola. Obrigada.

– Nosso novo treinador dá fim ao esquema com três zagueiros. Começa muito bem. Porque até a trinca usada por muitas seleções na Copa tem um cara que atuou ou atua como lateral e não três postes como Abel usou.

– Além disso, só temos Gum e Ibañez na posição. A saída de jogador não para.

– O Fluminense está sendo DESTRUÍDO há quase oito anos por incompetentes, mentirosos e trambiqueiros que insistem com o discurso cadavérico da “reformulação”.

– Que os tricolores responsáveis se unam e destituam do clube esses lobos ferozes pelo poder, que nada entendem nem aprenderam sobre futebol no campo, o mais rápido possível. Será o título do ano e determinante para nos tirar de onde eles, incluindo Abel, nos deixaram: a dois passos do Z4.

Fraternalmente,

ST!