Foto: Lucas Merçon - FFC

A vitória do Fluminense no Fla-Flu do último domingo, no Engenhão, ficou em segundo plano. Depois da circulação de um vídeo em que um tricolor teria chamado o atacante Gabriel Barbosa de macaco, as redes sociais, jornalistas e clubes passaram a discutir sobre a veracidade ou não das palavras e como isso poderia ser evitado.


Por sua vez, o Fluminense lançou uma nota oficial, depois de Gabriel e do próprio Flamengo, contemporizando as imagens por entender que os áudios eram inconclusivos. Mesmo assim, a cúpula do clube trabalha, inclusive com o apoio de algumas organizadas, para evitar que casos como estes se repitam.

 
 
 

O NETFLU apurou que dirigentes do clube têm canal aberto com membros de organizadas até para facilitar na identificação e punição de quem for pego cometendo algum ato racista ou qualquer outro tipo de crime. Internamente, a comunicação tricolor acredita, junto com o discurso do presidente Mario Bittencourt, que seja prematuro o alarde feito sem provas técnicas de que as palavras ditas tinham conteúdo racista.

Relembre o vídeo largamente difundido entre domingo, após a partida, e esta manhã: