Três empresas multinacionais sinalizaram o interesse de ajudar financeiramente o projeto Flu-Europa. O Samorin, filial do Fluminense na Eslováquia, teria 50% dos recursos mensais bancados pelos novos parceiros, custos que giram na casa dos 60 mil euros (R$ 253,6 mil).
Os contratos ainda não foram assinados e dependem do “sim” do presidente Pedro Abad. Caso aceite, o Fluminense teria uma economia de R$ 1,5 milhão por ano. Entretanto, o mandatário levará o assunto ao Conselho Diretor, que é formado por alguns vice-presidentes contrários ao investimento.