As negociações entre o Fluminense e o estafe de Dodi para a renovação do contrato do volante, que se encerra no fim do ano, seguem complicadas e longe de uma definição. Principal empresário do cabeça de área, Carlos Escuro afirma que a vontade do atleta é seguir no clube, mas isso não é tudo.
O agente recorda que ao chegar no Flu Dodi chegou a ter algumas dificuldades por possuir um salário mais baixo e ficar bom tempo sem receber.
— O Dodi só tem que pensar em jogar bola. Desde que começamos a trabalhar ele sabe. Ele não se envolve em nada. Tanto que quando o Márcio (Bittencourt) veio ter participação ele falou “vocês tratem tudo com o Escuro. Querem trabalhar comigo, não tem problema, mas têm que conversar com o Escuro”. É óbvio que ele quer ficar, está adaptado, tem toda uma história que já criou dentro do clube. Mas e os momentos difíceis que ele passou quando chegou. Ele ganhava R$ 50 mil, o Fluminense chegou a ficar 4, 5 meses sem pagar salário. Ele não tinha dinheiro para pagar aluguel. E aí, quem pagava isso? – disse em entrevista ao ge.