A Largardère publicou comunicado à imprensa afirmando ser a melhor opção para gerir o Maracanã, em vias a ser devolvido Governo do Estado do Rio de Janeiro pelo consórcio encabeçado pela Odebrecht. Na nota, a empresa francesa aposta na experiência e cita a gestão de vários estádios e arenas espalhados pelo mundo.
– Somos um grupo que fatura R$ 36 bilhões por ano, o segundo maior editor de livros do mundo e um dos maiores grupos de mídia da Europa. Temos concessões de lojas em mais de 150 aeroportos. Temos 58 arenas ao redor do mundo, inclusive 45 estádios. Na Europa, é comum terceirizar o marketing esportivo dos clubes e temos 70 deles no mundo e 200 somando atividades. Clubes de ponta, como Borussia Dortmund, Olimpique Lyonnais e etc… Estamos há três anos no Brasil e já investimos R$ 30 milhões – disse Aymeric Magne, CEO da Lagardère Sports Brasil.
O Flamengo é um dos opositores à Lagardère como gestora do estádio. O clube rival afirma estar alinhado com a CSM, empresa que também é parceira do Fluminense nas operações no estádio.