O próximo presidente do Fluminense terá a missão de procurar um patrocinador master e fornecedor de material esportivo. O clube sofreu com ambos, seja com a ausência do primeiro, e a aposta arriscada, que não deu certo, com a Dryworld. Praticamente garantida mesmo só a Frescatto, que tem contrato até dezembro de 2017.
O relacionamento entre o Tricolor e a empresa de pescados é bom. Sendo assim, provavelmente ele será mantido. Já a presença de outras marcas, no entanto, está indefinida e dependerá do próximo administrador, que será conhecido em 26 de novembro.
A diretoria negocia o patrocínio master (no peito) com a Caixa Econômica e com TCL e Huawei, empresas chinesas de produtos eletrônicos. Já há conversas com o banco estatal, mas, pela legislação federal, a Caixa só pode negociar oficialmente em janeiro. Com as companhias da China, as tratativas se arrastam e não deve haver acordo antes de janeiro. Todas as negociações, porém, dependem do resultado da eleição que acontece dia 26. Quem tomará as decisões será o novo presidente.