Bravo 52 aponta atitudes arbitrárias na organização do jogo entre o Tricolor e a Portuguesa
Por intermédio de suas redes sociais, a torcida Bravo 52 fez uma reclamação pública direcionada à administração do Estádio Luso Brasileiro e ao Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE). A reclamação da organizada se refere a atitudes arbitrárias no jogo em que o Fluminense venceu a Portuguesa por 3 a 1, quinta-feira, pela quarta rodada do Campeonato Carioca.
Entre as reclamações, a Bravo 52 destacou o fato de ter cumprido exigências, mas ainda assim impedida de entrar no estádio com instrumentos e bandeiras, ao passo que a torcida mandante teve esse direito. Confira a íntegra do exposto pela torcida:
“NOTA OFICIAL
A Bravo 52 vem, por meio desta, manifestar repúdio às atitudes arbitrárias e incoerentes tomadas pela administração do Estádio Luso-Brasileiro e pelo Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE) no que tange ao acesso da torcida ao referido estádio.
Mesmo cumprindo rigorosamente todas as exigências legais, bem como os critérios impostos pelos órgãos de controle e pelo próprio BEPE, a Bravo 52 tem sido sistematicamente impedida de ingressar no Estádio Luso-Brasileiro com instrumentos e bandeiras, sob a justificativa de que tais itens comprometeriam a transmissão dos jogos.
Contudo, no jogo de ontem, contra a Portuguesa, a torcida mandante teve pleno acesso ao estádio portando instrumentos, configurando uma evidente falta de isonomia no tratamento entre as torcidas.
A Bravo 52 reafirma seu compromisso com o apoio incondicional ao Fluminense Football Club, sempre dentro dos marcos da legalidade e do respeito às normas.
Por isso, solicitamos, de forma imediata, que o BEPE e a administração do Estádio Luso-Brasileiro revejam suas atitudes e procedimentos, garantindo o pleno direito de acesso aos jogos sem discriminações ou arbitrariedades.
O Bravo Ano de 1952″