Ancelmo Góis publicou em sua coluna no O Globo que havia uma misoginia na sauna do Fluminense, onde, segundo ele, os homens poderiam usá-la exclusivamente em cinco dias por semana e as mulheres em apenas um. Ainda de acordo com o jornalista, no sábado o espaço seria misto. Em nota oficial, o clube respondeu e ainda alfinetou o profissional de imprensa “rubro-negro”.

Veja a resposta do Fluminense:

 
 
 

“O Fluminense Football Club vem a público repudiar mais uma nota maldosa e porque não dizer preconceituosa do jornalista Anselmo Góis. Gostaríamos de esclarecer também que nas Laranjeiras não existem misóginos, como o parcial jornalista rubro-negro tenta insinuar. Se ele tivesse um pouco mais de cuidado ou menos preguiça na apuração, saberia que temos no Fluminense uma diretora, muito competente e dedicada, e que nas Laranjeiras o respeito a todos sempre existiu. Por sinal, foi nas dependências do clube que surgiu o termo “torcedora”, justamente por causa das mulheres. Caro jornalista, antes de tentar ferir a imagem de um clube centenário como o Fluminense, dê-se ao trabalho, pelo menos, de apurar melhor. Ou preocupe-se somente com seu clube de coração. O Fluminense e sua torcida não precisam do seu jornalismo parcial.”