(Foto: Divulgação)

Mário Bittencourt concedeu entrevista ao “EmpreendeRio” na qual abordou diversos assuntos. Entre eles, o presidente do Fluminense listou as mudanças para melhorias feitas na sede do clube, em Laranjeiras. O mandatário lembrou que não pode modificar a estrutura arquitetônica em virtude do tombamento, mas internamente houve avanços e continuarão acontecendo.

— Modernizar. Estrutura arquitetônica não podemos mexer, porque é tombado. Temos um projeto arquitetônico de restauração e revitalização da sede. Com o projeto de Lei de Incentivo à Cultura, vamos fazer um novo museu do clube na Sala de Troféus. A parte social avançamos muito nos últimos quatro anos, modernizando. Estava muito abandonado. Os vestiários, ginásio, quadra lateral, estavam muito abandonados. Nosso vice de projetos especiais estava caminhando comigo lá. Comentou como evoluiu. Eu falei que foi só cuidado. O teto na roleta da piscina estava destruído. Reformamos telhados, vestiários fizemos zero quilômetro. Questão da identidade visual. Não tinha um escudo do clube no caminho do vestiário. A gente tinha um projeto para 20/21 e foi pra 22 por causa da pandemia. O Fluminense não tem ainda um salão de jogos. Temos o projeto. Mudamos os concessionários todos do clube – iniciou, prosseguindo:

 
 
 

— Por exemplo… O restaurante social do clube sempre foi muito bonito e é encostado no Palácio Guanabara. E o Palácio Guanabara sempre foi o maior cliente do Fluminense. E duas gestões atrás, não é uma crítica, mas uma constatação, o presidente vedou a entrada no clube de quem não fosse sócio no restaurante. Aí ninguém durou lá. Trocava de três em três meses. Construímos um bar, o Bar dos Guerreiros, mas tinha de abrir a possibilidade. Primeira coisa que fiz foi permitir que as pessoas não sócias entrassem no restaurante. E tem uma entrada à parte, não cruza o clube. Hoje tem o Dom Hélio. Ele tem exatamente o que tem no Recreio nas Laranjeiras. A carta de carnes durante o dia e rodízio de Pizza durante a noite. E explodiu.