Dia importante para o futebol brasileiro. O secretário geral da CBF, Walter Feldman, recebeu nesta quinta-feira, na sede da entidade, no Rio de Janeiro, uma comissão de clubes que discute a transformação de associações sem fins lucrativos em empresas. A comissão é formada por São Paulo, Vasco, Bahia, Inter e Chapecoense, Vila Nova, Sao Bento, Luverdense e Brusque. Todos foram representados por seus presidentes.
Mandatário do Fluminense, Mário Bittencourt foi mais elucidativo em sua explicação e tratou de atentar para algo que considera injusto. Vê a equiparação tributária complicada tanto para os clubes que estão estabilizados quanto para os que têm dificuldades.
– A questão da equiparação tributária é a mais complicada, e outra questão é que a possibilidade de um clube se tornar empresa já existe na legislação atual. Se existe a possibilidade e os clubes não se tornam, deve ser porque existe algo em torno disso que dificulta a transformação em empresa. Tanto é que os clubes brasileiros que já se transformaram em empresa voltaram atrás a ser instituições civis sem fins lucrativos – explicou.