Tentando sobreviver ao cenário de caos financeiros, o Fluminense, por intermédio de seus dirigentes, passa por uma das maiores crises de sua história. Sem dinheiro em caixa, o clube atrasa salários, sem prazo definido para acertar as contas, além de não ter maiores recursos para contratar peças importantes no mercado. Para piorar, montantes importantes, como R$ 1 milhão, ainda depositado em juízo, do caso Diego Souza, bem como os cerca de R$ 17 milhões de Richarlison, sequer caíram nos cofres da instituição, conforme apuração do NETFLU.

Sem contar com certeza em relação ao tema, cresce cada vez mais a especulação em torno de uma venda de Pedro, bem abaixo a multa rescisória, em torno de 50 milhões de euros. Na última quinta-feira, por exemplo, o clube recebeu mais um processo, agora de Marquinho, por não pagamento de valores combinados, depois da rescisão do mesmo.

 
 
 

O caso envolvendo Diego Souza ganhou notoriedade após Marcelo Teixeira, via e-mail, autorizar, em tese, sem a anuência do presidente Pedro Abad, a negociação por R$ 1 milhão, quando o clube teria direito a R$ 5 milhões. Já as cifras nas cercanias de Richarlison se devem a venda do jogador ao Everton (ING), a qual o Fluminense tem direito a uma parcela.