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Em 2015, média de permanência de técnicos no Flu é de três meses

Redação

Cristóvão Borges deu início à ciranda dos técnicos do Fluminense em 2015 (Foto: Nelson Perez - FFC)

Cristóvão Borges deu início à ciranda dos técnicos do Fluminense em 2015 (Foto: Nelson Perez – FFC)

Vice-presidente de futebol do Fluminense, Mário Bittencourt afirmou em diversas entrevistas que tanto ele quanto Fernando Simone, diretor executivo de futebol, são favoráveis à sequência e contra a demissão de técnicos. Porém, a prática tem se saído bem diferente do discurso. Só neste ano, três treinadores já passaram pelas Laranjeiras e foram demitidos. O que dá uma média de três meses apenas de trabalho por comandante, já que estamos em setembro. O Fluminense começou a temporada com Cristóvão Borges, mantido da temporada passada. Ele ficou no clube até o dia 21 de março, quando não resistiu ao empate por 1 a 1 com o Tigres, no Maracanã, pelo Campeonato Carioca. Depois, veio Ricardo Drubscky. Este teve a passagem mais curta, sendo demitido depois da derrota por 4 a 1 para o Atlético-MG, no dia 17 de maio, no Mané Garrincha, pela segunda rodada do Brasileiro. Por fim, Enderson Moreira teve o trabalho mais longo. O terceiro ficou quase quatro meses seguidos. Sua demissão aconteceu no revés diante do Palmeiras, por 4 a 1, no Maracanã, no dia 16 de setembro. E vem mais gente aí. Pela média, o próximo treinador termina o ano. A conferir…

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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