Apesar da decepção com a eliminação na primeira fase da Copa Sul-Americana, o Fluminense tem bons números no início de 2020. Sob o comando de Odair Hellmann, o Tricolor jogou 15 vezes, com dez vitórias, três empates e duas derrotas. O aproveitamento de 71,1% dos pontos disputados é o quarto melhor nos anos 2000 levando-se em consideração a mesma quantidade de partidas.
Neste mesmo período, sete técnicos foram demitidos do Fluminense (Muricy, em 2011, pediu demissão).
Veja o ranking de aproveitamento do Fluminense nos anos 2000 em 15 jogos e os técnicos que estavam no comando:
- Cuca (2010) – 10 vitórias/4 empates / 1 derrota – 75,5%
- Renato Gaúcho (2008) – 10V/4E/1D – 75,5%
- Abel Braga (2017) – 10V/3E/2D – 73,3%
- Odair Hellmann (2020) – 10V/2E/3D – 71,1%
- Valdir Espinosa (2004) – 6V/1E/2D (Demitido após 9 jogos) – 70,3%
- Fernando Diniz (2019) – 9V/4E/2D – 68,8%
- Valdir Espinosa (2001) – 9V/3E/3D – 66,6%
- Abel Braga (2012) – 9V/2E/4D – 64,4%
- Abel Braga (2005) – 9V/2E/4D – 64,4%
- Renato Gaúcho (2014) – 8V/4E/3D – 62,2% 10. Renato Gaúcho (2003) – 7V/7E/1D – 62,2%
- Muricy Ramalho (2011) – 8V/4E/2D (Deixou o clube com 14 jogos) – 62,2%
- Renê Simões (2009) – 5V/2E/3D (Demitido após 10 jogos) – 56,6%
- Cristóvão Borges (2015) – 7V/1E/5D (Demitido com 13 jogos) – 56,4%
- Abel Braga (2018) – 7V/4E/4D – 55,5%
- Abel Braga (2013) – 6V/6E/2D – 53,3%
- Oswaldo de Oliveira (2002) – 7V/3E/5D – 53,3%
- Ivo Wortmann (2006) – 2V/2E/2D (Demitido após 6 jogos) – 44,4%
- Eduardo Baptista (2016) – 3V/2E/5D (Demitido com 10 jogos) – 36,6%
- PC Gusmão (2007) – 1V/1E/2D (Demitido após 4 jogos) – 33,3%
- Carlos Alberto Parreira (2000) – 1V/5D (Demitido após 6 jogos) – 16,6%