Eduardo Barros substituiu o suspenso Diniz na partida diante do Juventude (Foto: Lucas Merçon - FFC)

Depois de mais um tropeço do Fluminense, dessa vez diante do Juventude, no último sábado, Eduardo Barros foi questionado sobre o estilo de jogo tricolor. Afinal de contas, no empate de 1 a 1 pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro, o gol marcado pelo adversário foi aproveitando uma saída errada do goleiro Fábio. O auxiliar de Fernando Diniz, que cumpriu suspensão na partida, falou que os jogadores estão liberados para esticar a bola e vê também os adversários jogando com uma gana maior diante do Tricolor.

— Avaliem como vem jogar os adversários contra o Fluminense. Vê se alguém vem com um nível baixo de rotação, pra fazer jogo em que pode cadenciar. Times dão a vida pra jogar com o Fluminense, cenário que interessa muito pro nosso desenvolvimento. Numa circunstância em que não ficou bom pra sair jogando, pra pegar questão específica, repito o que disse: seria incoerente se a gente não pedisse pra fazer outro tipo de jogada. Basta assistir aos jogos do início ao fim pra observar se a gente faz ou não bola longa. A bola longa não está excluída do nosso repertório. Inclusive, contra o Alianza, fizemos três em sequência, que eu me lembre. Será que não tem bola longa ou tem gente que não está enxergando? Faço essa reflexão – disse.

 
 
 

O Fluminense voltará a campo pelo Campeonato Brasileiro na terça da semana que vem, quando visitará o Botafogo, no Engenhão.