Eduardo Barros, auxiliar da comissão técnica de Fernando Diniz, analisou os últimos gols sofridos pelo Fluminense. Para ele, foram jogadas de natureza diferente e afirma que não existe questão emocional nos jogadores.
– Os três gols têm naturezas diferentes. Contra o Boavista, foi uma bola longa a partir do tiro de meta. O gol do Botafogo, instantes antes, a bola estava com a gente. Perdemos e aí teve a construção deles. A nossa equipe titubeou após a perda da bola, sim. O gol de hoje… era um lance que a gente poderia ter matado a jogada se o Nino não tivesse sido punido erroneamente com o cartão amarelo. A partir daí, tem uma bola com ótimo aproveitamento do Lelê. Não consigo amarrar esses lances com a questão emocional. A gente tem de saber separar cada acontecimento e fazer os ajustes necessários – disse.
No próximo domingo (5), o Fluminense enfrenta o Audax Rio, às 18h, no Maracanã, pela sétima rodada da Taça Guanabara. Com 10 pontos, o Tricolor precisa vencer para se manter no G4 da competição.