Antes de todas as partidas, Edson tem uma ritual: fica um bom tempo com a camisa do Fluminense encobrindo o rosto, rezando e se concentrando. O volante explicou a “mandinga”, que, coincidência ou não, vem dando certo. – É o momento que eu tiro para me concentrar na partida. Peço a Deus para que me livre das contusões, que nunca aconteça nada sério comigo. As lesões prejudicam muito a carreira do atleta. Também peço para me abençoar na partida e também a minha família e meus companheiros, que nada ruim ocorra com eles. É um momento no qual eu sinto mais segurança, um ritual muito importante para mim. Desde que comecei eu faço isso. A única coisa que não peço é resultado, pois isso depende daquilo que a equipe for produzir. É a consequência do nosso trabalho na partida – explicou o volante.
