Assistente-técnico de Carlos Alberto Parreira no Fluminense em 1999, e de Valdir Espinosa, em 2000, ainda no Tricolor, Duílio quer alçar voos altos. Sonha em ser um técnico de ponta, mas não descartaria voltar a trabalhar com um profissional já tarimbado no mercado.
– Nosso futuro a Deus pertence. Não me custa dizer que aceito trabalhar com um grande treinador como fiz com o Parreira, que todo dia era uma aula