Em 2016, Fluminense anunciava parceria com a Dryworld (Foto: Nelson Perez - FFC)

Ex-fornecedora de material esportivo do Fluminense, a Dryworld foi condenada pela justiça de seu país, o Canadá, a indenizar o clube pela rescisão contratual ainda no ano de 2016. Porém, o NETFLU antecipou que a situação difícil da empresa aparecia como um problema para tal pagamento. O site número 1 da torcida tricolor apurou também que, no entanto, os canadenses passaram recentemente por um processo de reestruturação, o que aumentam as chances do Flu ser ressarcido.

A Dryworld voltou a atuar fortemente em alguns segmentos esportivos. Esse cenário traz a esperança no clube de receber o valor que ainda será definido pela justiça canadense.

 
 
 

Apesar da parceria ter sido finalizada há seis anos, depois do rompimento do Fluminense devido a uma dívida de R$ 12 milhões, além da distribuição deficitária dos uniformes, não há uma certeza do recebimento de qualquer indenização. A Dryworld, supostamente, passa por problemas financeiros. O Tricolor pede mais de R$ 50 milhões.

Pelo acordo de cinco anos com o Fluminense, celebrado na gestão Peter Siemsen, a Dryworld pagaria US$ 3,5 milhões fixos por ano, equivalentes a R$ 13,5 milhões no câmbio da época. Com as premiações e materiais, esse montante poderia chegar aos R$ 20 milhões. A maioria dos pagamentos, até a saída da fornecedora esportiva, não fora efetuado. A cúpula tricolor detém a contratação de um escritório canadense renomado para cuidar do caso.

A decisão divulgada pelo clube na última quarta considerou a Dryworld culpada pela rescisão contratual ocorrida em 2016 e determinou o pagamento de uma quantia que ainda será calculada e atualizada.