Depois de ter muitos problemas com a Viton 44, que teve a parceria rompida com o Fluminense, antes da hora, o filme se repete. Só que, agora, o problema é com a fornecedora de materiais esportivo do Tricolor, Dryworld, que entrou no início do ano, substituindo a Adidas. De acordo com informações da coluna Panorama Esportivo, do portal do jornal O Globo, foram completados três meses de atraso no pagamento de parcelas de patrocínio ao Fluminense.
Ainda segundo a publicação, o clube se precaveu e incluiu no contrato uma cláusula que prevê uma compensação em caso de atraso de três meses no pagamento de prestações. A Dryworld paga uma cota fixa anual ao Flu de U$3 milhões, o equivalente algo em torno de R$1 milhão por mês.