No Fluminense, Ricardo Drubscky tem de administrar várias brigas boas por posição. Para evitar desmotivação, o técnico, inclusive, inova nos treinamentos, procurando sempre mesclar titulares e reservas nas atividades. O comandante explica a opção.
– Costumo dizer aos jogadores. Precisamos para ter uma temporada de 20 a 23 titulares. Aqui costumamos rotular jogadores de reservas e titulares. Até na minha metodologia de trabalho eu procuro diversificar muito. Essa dicotomia está tão arraigada no nosso futebol, que até na hora dos treinos se separa. Às vezes, chega na hora do jogo e o reserva está mal treinado. Eu não treino titulares e reservas, eu treino a maneira de jogar. Eu me dedico muito e invento treinos a todo o tempo. Mesclar é bom para todos. Não tira a motivação do reserva – disse.