Os treinos de Ricardo Drubscky no Fluminense despertam curiosidade. São distintos da maioria dos profissionais do futebol. O próprio admite que a metodologia é diferente, mas nega que queira “inventar a roda”. Na atividade, não fica especificado titulares e reservas.
– Desenvolvo um método de trabalho há cinco, mais ou menos, desde que retomei minha carreira de treinador dentro de metodologia sistêmica. Não é uma coisa inventada. É um processo bastante utilizado no mundo moderno do futebol e tenho procurado adaptar esse método de trabalho desde então. Então, essa questão de treinar o jogo, não trabalhar muito titulares contra reservas, não deixar jogadores relegado a um segundo plano para que todos saibam como devem jogar e focar sempre em formas de jogo. Isso tudo faz parte das facetas desse processo de trabalho. Ano após ano tenho aprimorado essa metodologia sistêmica de trabalho no futebol – analisou o treinador.