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Viton quer rescisão amigável com Flu e Vasco. Peter exige multa

Redação

Neville Proa propõe fim de contratos sem pagar pelas rescisões

Neville Proa propõe fim de contratos sem pagar pelas rescisões

Depois de investir, num intervalo de cinco anos (2011 a 2015), R$ 109 milhões, no futebol carioca, Neville Proa, dono da Viton 44, tenta rescindir amigavelmente os contratos que ainda tem em vigor com Fluminense e Vasco. A proposta dele é simples: deixa de pagar e deixa de aparecer nas camisas. No rival, o presidente Eurico Miranda topou, afirmando entender as dificuldades da empresa. No Tricolor a história é diferente. O mandatário Peter Siemsen exige uma compensação para a interrupção do vínculo, previsto até o fim de 2016. Só nesta temporada, a Viton 44 teria de pagar R$ 23 milhões. Ao Vasco, seriam R$ 11 milhões. O empresário está com viagem marcada para os Estados Unidos, de onde tocará os negócios. Insatisfeito com as condições do Brasil, Neville descarta seguir injetando dinheiro no futebol. – Acha que vou botar um dinheiro suado para caramba no futebol? Apesar de que eu adoro futebol, já fui jogador, faço um esforço para pagar, mas minhas vendas caíram. Não é que não tem dinheiro para pagar, mas ficou muito racionado, tá? Tenho que pegar empréstimo em banco. Tudo por causa do que está acontecendo no país – disse. Veja quanto a empresa investiu nos clubes cariocas e também em publicidade no Maracanã nos últimos anos:
patrocinios-viton44

Gráfico: Época

 

Tudo sobre o Fluminense reunido no site número 1 da torcida tricolor.

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