Há um ano, o Fluminense comemorava o maior título da sua história. No dia 4 de novembro de 2023, o Tricolor batia o Boca Juniors, no Estádio do Maracanã, para conquistar a Copa Libertadores da América.
O responsável por comandar a equipe em toda a campanha foi Fernando Diniz. O treinador, no entanto, foi “do céu ao inferno” por conta do desempenho decepcionante no Fluminense.
Os altos e baixos de Diniz no Fluminense
O treinador foi contratado pelo Fluminense pela primeira vez em 19 de dezembro de 2018. A passagem durou até 19 de agotos de 2019, sendo demitido com o time na 18ª posição do Campeonato Brasileiro.
Já em 30 de abril de 2022, após a saída de Abel Braga, Diniz retornou ao comando do Flu. Em seu primeiro ano, ele não chegou a conquistar títulos, mas garantiu a presença da equipe na Libertadores com a terceira posição no Brasileirão.
Já em 2023, Diniz viveu seu grande momento no Clube. Com um futebol atrativo e empolgante, com direito a uma super goleada de 5×1 sobre o River Plate, o Fluminense foi deixando seus adversários para trás um por um até erguer a taça da Libertadores.
Em meio à campanha gloriosa, com muita moral nos bastidores, Diniz chegou a dividir as atenções entre o Fluminense e a Seleção Brasileira, a qual comandou até janeiro de 2024.
Logo no início da nova temporada, o Flu bateu a LDU para conquistar a Recopa Sul-Americana. Entretanto, o clube pagou o preço até mesmo pelos esforços para focar suas atenções no torneio internacional e viveu uma fase muito negativa no Brasileirão.
No dia 24 de abril, o Fluminense anunciou a demissão de Fernando Diniz. Com o treinador em 2024, o Clube realizou seu pior início na era dos pontos corridos do Brasileirão, alcançando apenas uma vitória, além de três empates, nas 11 primeiras rodadas.