Em reunião do Conselho Deliberativo do Fluminense na última terça-feira ficou exposta a grave situação financeira. A dívida no primeiro ano de gestão do presidente Pedro ABad pulou de R$ 434 milhões para R$ 440 milhões. Isso de acordo com o último balanço. Até o fim do exercício atual os números podem sofrer alterações. Com isso, mesmo sem ser a salvação da lavoura, um fundo de investimento com torcedores voltou a ser projetado.
A ideia é do vice-presidente de finanças, Diogo Bueno. O trabalho será em parceria com o Banco Plural. O clube disponibilizará um banco de dados com 130 mil CPFs cadastrados. A previsão de Bueno é que sejam levantados R$ 100 milhões, dos quais apenas 1% iriam para os cofres tricolores.
O projeto inicial de vender 50 cotas de R$ 1 milhão para tricolores mais abastados já caiu por terra.