Por mais que seu empresário Eduardo Uram converse e encaminhe uma possível volta ao Fluminense, uma dívida antiga e sentimental pode dificultar o retorno do técnico às Laranjeiras. Demitido em 2010, o técnico e seus auxiliares, Cuquinha e Eudes Pedro, não receberam a rescisão e direitos trabalhistas.
O valor girava em torno de R$ 400 mil, mas já não existe mais. Isso porque se passaram mais de dois anos, prazo para dívidas trabalhistas caducarem, e também mais de cinco, tempo no qual dívidas cíveis em contratos particulares expiram.
Cuca foi demitido pelo ex-presidente Roberto Horcades, mas foi Peter Siemsen que conduziu (mal, na visão de Cuca), a negociação por um pagamento amistoso. À época, o então vice de futebol Sandro Lima foi o interlocutor.
O valor nem é considerado tão alto pelo técnico a ponto dele colocá-lo em uma negociação para o retorno. O problema é muito mais sentimental e moral pela questão mal resolvida.