O presidente Peter Siemsen, desde a saída do ex-vice de futebol Sandro Lima, vem negociando diretamente para contratar Conca. Mas, uma divergência com a Unimed pode atrasar o acerto do ídolo com o Fluminense. O responsável pelas tratativas continua sendo o diretor executivo Rodrigo Caetano, mas vem tendo menos contatos com o apoiador, assim como o mandatário da patrocinadora, Celso Barros.
No clube, todos já dão a negociação como sacramentada desde que Conca aceitou receber R$ 700 mil (R$100 mil a menos que sua pedida inicial) num contrato de três anos e renovável por mais um. A pendência é quanto e como serão pagos esses vencimentos e quanto cabe a cada um, clube e patrocinadora. Fora disso, o valor total será diluído em luvas e direitos de imagem ao craque.
Na próxima semana haverá um novo encontro do advogado de Conca, Marcos Motta, com representantes do Fluminense e Celso Barros. O jogador tem pressa e espera assinar um pré-contrato até o fim do mês.
Clube e patrocinadora seguem confiantes e não acreditam que o ídolo possa nem mesmo ouvir proposta de outros possíveis interessados.