O ápice para um treinador de futebol é dirigir a seleção de seu país. Com Cristóvão Borges não é diferente, mas sem pressa. O técnico do Fluminense sonha alcançar este feito, mas sente a necessidade de uma vivência maior em clubes.
– Ah, isso aí esta longe. Não tenho pressa, não. Tem muita coisa para fazer ainda. Quando chegar meu dia, estarei preparado – afirmou Cristóvão.